Milano: 1º dia - continuação
Ainda entrámos na Catedrale, a maior catedral gótica de Itália. A sua construção foi iniciada em 1386 por Gian Galazzo Visconti.
Na volta ao Hotel, fiquei à espera da Fernanda na paragem do Tram, e ela nunca mais aparecia - sem grande preocupação, já que de onde eu estava conseguia ver o café onde ela tinha entrado para comprar água. Depois soube da 'peipécia': ela pedia 'acqua' e davam-lhe um copo de água, mas o que ela queria e ainda não sabia dizer, era 'una bottiglia di acqua naturale (senão dão-te com gás - minerale). Por fim lá apareceu com a garrafa de água, sem eu saber como tinha sido difícil adquirí-la..
Apareceu o Tram e entramos. Bem tentamos comprar bilhete mas o motorista dizia que não, que não.., ficamos na dúvida se deveríamos descer ou não, mas ele apontou para dentro e eu não fui de modas, avancei logo para me sentar, que já ía cansada. Pronto, tinhamos acabado de andar de Tram em Itália, sem pagar. Também não era longe e logo saímos rumo ao Hotel, bem mais aliviadas. Os 'bigliettis' compram-se nos quiosques - fiquem sabendo, senão sabíam já,
Subimos para nos aprontarmos para o jantar, que foi no Hotel, com os nossos ainda recém conhecidos, companheiros de viagem. Na nossa mesa estavam a Luzia e o Lino, um casal: ele português (mas já com sotaque brasileiro) e ela brasileira,
a Ana e a mãe, portuguesas (frente a frente) e um casal de alentejanos simpáticos, sobretudo a senhora, que moravam em Carcavelos.
E mais outro casal, da Av. do Brasil em Lisboa, a Filomena e o marido.
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