Galleria Vittorio Emanuele II, Milão: 1º dia

 

1ª Parte - Lombardia


Da Lombardia, só conhecemos Milão - tive muita pena de não estar incluído o Lago di Como.. :(

Chegamos ao Aeroporto de Malpensa em Milão e estava à nossa espera o que nós convencionamos chamar de "Patroni", o nosso guia principal, que nos acompanharia durante toda a viagem, embora em cada cidade existissem guias locais, onde ele não pôde andar connosco. Nessas alturas, "entregava-nos" ao guia local e ía à vida dele! Depois encontravamos-nos novamente para continuar a viagem. 

Conhecemos igualmente o Alessando, o nosso motorista e o nosso Basketti, nome do Auto Pullmann que nos transportou deurante os dias da viagem.



O Patroni no canto superior esquerdo, seguido do Alessando e do Basketti.

Depois de 45 minutos de viagem, chegámos ao Hotel Íbis Milano Centro.

...

Após o check-in em que nos foram entregues os cartões dos quartos, foi só pousar as malas e ala que se faz tarde... :)
Aqui, não tínhamos acompanhamento de guia, mas isso nunca foi motivo para nos travar..

Eu e a Fernanda, resolvemos apanhar o metro para irmos até à paragem Duomo, onde se encontrava a Catedral e a Galleria Vitorio Emanuele II.

Quase que desistíamos do metro, logo à entrada, isto porque era escuríssimo e não se via vivalma. Não havia ninguém também a vender bilhetes e na máquina, não estava fácil. Enfim, depois lá apareceu uma boa alma que nos ajudou a tirar os bilhetes e nos indicou para onde deveríamos ir e apanhámos, finalmente :) o metro!

E lá estávamos nós na Piazza del Duomo.
Começamos pela Galeria Vittorio Emanuele II.






Paragem para o almoço, eu escolhi Gnocchi e a Fernanda, Pizza.



Loja do AC Milan
A Fernanda foi comprar a camisola do Shevchencko, número 7, para oferecer ao sobrinho Mário.


  Loja da Ferrari











 Loja da Mercedes Benz



De acordo com várias lendas antigas, para as mulheres, em particular, o touro tinha poderes relacionados à fertilidade e no século XIX, era normal vê-las tocarem nos tintins do touro, ou com as mãos, ou com os pés descalços. Para os homens, ao invés disso, era um símbolo de força e vigor.
Mas a origem desta tradição, parece ser muito mais antiga, talvez pagã. 
Segundo outras teorias, o gesto nasceu como um sinal de afronta em relação à cidade de Turim, considerada a principal rival de Milão no século XIX. O que poucas pessoas sabem, no entanto, é que, segundo ainda uma outra lenda, a boa sorte só acontece à meia-noite de um dia 31 de dezembro e rodando 360º no calcanhar do pé direito. Na dúvida, faz-se sempre que se estiver na frente do touro :), e foi o que nós fizemos.


Gostei de ver e até com alguma surpresa, o Paulo Coelho, escritor brasileiro, em destaque numa montra!


E agora? Vai um geladinho na Savini?


                                                                                                   Hummm..

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